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Mitos e Verdades sobre a Febre: Saiba Quando Você Deve Realmente se Preocupar


Mulher doente sentada no sofá, enrolada em cobertor, segurando lenço de papel no rosto enquanto olha para o celular.

A febre é um sintoma comum que costuma gerar medo e muitas dúvidas. Em grande parte dos casos, ela é apenas a forma do corpo mostrar que está lutando contra uma infecção, seja ela causada por vírus, bactérias ou outros agentes. No entanto, ao longo do tempo, surgiram muitos mitos em torno da febre, o que faz com que muitas pessoas fiquem inseguras e não saibam quando realmente devem procurar atendimento médico. Neste texto, vamos esclarecer os principais mitos, explicar as verdades e mostrar de forma prática como lidar com a febre.



Mitos populares sobre febre


“Febre alta sempre significa algo grave”

Esse é um dos mitos mais comuns. Nem toda febre alta indica uma doença grave. Muitas vezes, o aumento da temperatura é apenas a resposta natural do corpo combatendo uma infecção viral simples, como a gripe. O mais importante não é apenas a temperatura registrada no termômetro, mas sim como a pessoa está se sentindo e quais outros sintomas aparecem junto com a febre.


“Banho gelado baixa a febre de forma rápida e segura”

Esse é outro mito. Banhos frios podem causar mal-estar, tremores e até piorar a sensação do paciente. O ideal é manter a pessoa em ambiente fresco, com roupas leves e, se indicado, usar antitérmicos prescritos por um profissional de saúde. Banhos mornos podem ajudar a aliviar o desconforto, mas não devem substituir o tratamento adequado.


“Febre baixa não precisa de cuidado”

Mesmo uma febre mais leve, abaixo de 38°C, pode ser sinal de alerta em alguns casos. Em crianças pequenas, idosos e pessoas com doenças crônicas, febres aparentemente simples podem esconder infecções importantes. Por isso, nunca ignore os outros sintomas: cansaço extremo, dificuldade para respirar, recusa alimentar, desidratação ou sonolência excessiva precisam de atenção médica.



Verdades sobre a febre


A febre é um sinal de que o corpo está reagindo

Na maioria das vezes, ela é apenas um sintoma e não uma doença em si. A febre ajuda o corpo a criar um ambiente menos favorável para a multiplicação de microrganismos, funcionando como parte do sistema de defesa.


A forma correta de avaliar a febre é pelo conjunto de sintomas

Um adulto com febre de 39°C, mas que continua ativo, hidratado e sem outros sinais de gravidade, geralmente não está em situação emergencial. Já uma criança com febre de 38°C que está apática, com manchas na pele ou dificuldade para respirar, precisa ser avaliada com urgência. O contexto sempre importa.


Algumas situações exigem atendimento imediato

Existem sinais de alarme que não devem ser ignorados: febre acompanhada de manchas vermelhas ou arroxeadas na pele, rigidez de nuca com alteração mental, convulsões, dificuldade respiratória ou febre que dura mais de 48 horas sem melhora. Nessas situações, a avaliação médica é indispensável.


Como lidar com a febre em casa

  • Vista a pessoa com roupas leves e mantenha o ambiente ventilado;

  • Ofereça bastante água, sucos e outros líquidos para evitar a desidratação;

  • Use remédios antitérmicos apenas quando realmente necessário e sempre com orientação médica;

  • Evite usar receitas caseiras sem comprovação, como álcool na pele, que pode ser perigoso;

  • Observe com atenção se aparecem sinais de alerta, principalmente em crianças e idosos.



A febre, por si só, não deve ser motivo de pânico. Muitas vezes ela é apenas um aliado natural do corpo contra infecções. Porém, conhecer os sinais de alerta e saber diferenciar mitos de verdades é fundamental para agir com segurança. Assim, você evita tanto a preocupação desnecessária quanto o risco de ignorar sintomas que podem indicar algo mais grave. Informação correta

salva vidas e traz tranquilidade.


Achou útil essas informações? Compartilhe com familiares e amigos para que mais pessoas saibam quando realmente se preocupar com a febre e não deixe de conferir o outro post sobre febre:





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