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Taxa de Filtração Glomerular CKD-EPI 2021

Resultado:

TFG (CKD-EPI): 28 mL/min/1,73 m², Categoria G4A1.

De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes para a avaliação e tratamento da doença renal do diabetes, pacientes com diabetes apresentam um risco aumentado de progressão para a doença renal terminal (DRT). Esse risco está diretamente associado a fatores como o tempo de duração do diabetes, controle inadequado da glicemia, hipertensão arterial mal controlada, e a presença de albuminúria, que é um marcador importante de lesão renal.

Tabela - Estágios da DRT, em relação ao risco de progressão para doença renal terminal.

A imagem mostra uma tabela de estratificação de risco para progressão da doença renal crônica (DRC) com base na taxa de filtração glomerular (TFG) e nos níveis de albuminúria. Ela é dividida em categorias de TFG, que indicam o nível de função renal, e em categorias de albuminúria, que refletem a quantidade de proteína albumina presente na urina, um indicador de dano renal.

Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Avaliação e tratamento da doença renal do diabetes: Diretrizes SBD 2023.

O risco de progressão aumenta quando há sinais de perda contínua da função renal, o que pode ser identificado pela redução persistente da taxa de filtração glomerular (TFG) e pela elevação dos níveis de creatinina sérica. A detecção precoce de sinais de doença renal diabética é fundamental para retardar essa progressão e evitar complicações mais graves. As diretrizes recomendam intervenções como o controle rigoroso da glicemia e da pressão arterial, uso de inibidores de SGLT2 e bloqueadores do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA), como forma de proteção renal.

A progressão para doença renal terminal em pacientes com diabetes pode levar à necessidade de diálise ou transplante renal, reforçando a importância de um acompanhamento contínuo e intervenções terapêuticas para minimizar os danos progressivos aos rins.

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